Antunes Ferreira
Inédita situação, um ordenhador de vacas e simultaneamente um
especialista em sexo, mais especificamente em onanismo. Era o caso de Sebastião
Silvestre Nicolau de Peninha, a quem quando era puto, os outros para o
chatearem chamavam-lhe SSNazi. Sebastião engalinhava com a sacanice e era-lhe
difícil responder-lhes. Isto porque era bem-educado, provinha de família nobre,
os Nicolau de Peninha tinham brasão e palácio no Alentejo, um tanto remendado mas no entanto era um palácio.
Os pais dele tinham ido á escola que frequentava acusando os gaiatos de bullying, o que era, infelizmente,
verdade.
Fora
precisamente na herdade da Peninha (donde viera parte do nome da família) que
Sebastião tomara pela primeira vez tomara contacto com a ordenha de uma vaca
leiteira de que se encarregava o feitor Jaquim Pardal. Sentara-se num banquinho
de três pés a que chamavam tripé (o que também era novidade, menino da cidade
quando vai ao campo é tudo “novo”, quando lhe tinham dito que o bicho que
andava sobre duas patas, tinha penas e fazia cócócorócó era uma galinha ou um
frango ou até um galo, ele dissera que só os conhecia “despidos e vestidos em
plástico” nos supermercados…)
Ordenha manual |
Era
muito fixe. O Jaquim também sentado num tripé puxava uma de cada vez,
uma teta da vaca e dela saia um jacto de leite, apanhado num balde de madeira. O
feitor repetia a cena três vezes porque a vaca tem quatro tetas. O nosso
morgadinho inquiriu qual a quantidade de leite que o Pardal tirava. Ele
corrigiu que não era tirava, era ordenhava e como de cada teta saía um quarto
de litro ordenhava um litro. E dói muito? E o Jaquim na brincadeira: “a mim?” E
o gaiato: “não, à vaca?” “Menino, as vitelas e os vitelos quando mama não
causam dor à mãe deles. Daí que…” Silvestre percebeu. E à noite, ao serão,
junto à lareira, os pais sempre o autorizavam e às manas Rosário e Margarida a
ficar mais tarde do que em Lisboa, ele parecia o comboio foguete a desbobinar o
que aprendera sobre a ordenha.
Os
pais acharam que ele tinha muita piada ao contar o que lhe acontecera e
por isso tinham prolongado a hora de ir para a cama. De manha quando acordaram
e tomarem o pequeno-almoço, enquanto as manas ficavam a brincar comas bonecas
barbie, Silvestre (não gostava mesmo nada do primeiro nome, lembrava-lhe sempre
o sebastião papa a sopa, sem colher e
depois dá tareia na mulher e depois fica todo barrigudo) foi de novo até ao
pé do Pardal e da vaca.
“Ora
muito bom dia; pelos vistos gostos do “espectáculo”…”Se gostei!. E
estive a pensar antes de adormecer, será que a vaca gosta de ser ordenhada,
desse movimento de baixo para cima e de cima para baixo?” “O menino pensa em
cada uma… Claro que gosta, quem não havia de gostar… É como se lhe estivesse a
fazer uma pívia…” E o Jaquim Pardal lambia-se. “Mas... o que quer dizer isso? E
por que se faz? E quando se faz?” (Silvestre estava na idade dos ses. Para
terminá-los só havia uma solução: …terminá-los) E o feitor espetando o dedo
indicador da mão esquerda e agarrando-do-o com quatro da mão direita fez com
andar para cima e para baixo com esse
esquema e pouco tempo depois, simulou que
saía qualquer coisa do dedo indicador e disse ao puto que era branco.
Gozoooo... |
“E
a única maneira do menino perceber é experimentar, mas tenha cuidado,
tem de fazê-lo num sítio resguardado, escondido. Por exemplo na casa de banho e
à noite. depois de todos se terem deitado. Voltado a cada Silvestre, passou o
dia na maior espectativa que foi disfarçando tanto quanto lhe era possível. Na
cama ficou acordado até que qualquer ruído desapareceu, então, em bicos dos pés
foi para uma das casas de banho. Trancou a porta e sentou-se na retrete, baixou
as calças do pijama e começou a bater a pívia de acordo com o que o que o
Pardal lhe ensinara, estava sentado em frente do espelho do armário branco,
outro ensinamento do feitor, e podia ver que estava encarnado como um tomates e
cheio de gozo, acelerou o movimento e lambeu os lábios freneticamente e de
repente – uma explosão!, saiu-lhe um jacto de líquido branco do orifício da
piça: era a esporra! Deliciado só então começou a sossegar e voltou à cama.
Bendito Jaquim Pardal…
Claro que o puto nobre foi contar ao feitor o que tinha
feito e o gozo que tivera e ao longo dos anos fora-lhe também fazendo-lhe o
mesmo, com cada vez mais requintes até que foram escasseando. Muito tempo
depois tinha o fidalgo 37 anos, tinha casa, dois filhos, as manas também, o pai
Silvestre João já tinha falecido e a mãe Maria do Rosário encontra-se num lar,
ia de tempos a tempos visitar a herdade. Tinha outras ocupações, como bom
fidalgo marialvista tinha uma amante, a Lurdecas, era sócio gerente da
Pharmo-Pena, casa com quintalão e galinheiro em Islantilla, na Andaluzia.
Um
dia, quando visitava a Peninha deu-lhe na mona ordenhar. Mas não seria
como no tempo de antanho, ná, haveria coisa moderna, mecânica, mecanizada, com cinquenta
e tais ou sessenta vacas e dois ou três tratadores de gado leiteiro. Meu dito,
meu feito. Foi-se a Lisboa para comprar o equipamento e colocar um anúncio nos
jornais para procurar os tratadores.
Só
ficou descansado quando viu a máquina montada e o pessoal nos seus
postos. E o engenheiro da firma onde comprara o equipamento fora-lhe
explicando-lhe bem como ao pessoal da ordenha como ela funcionava. A bomba de vácuo é considerada a parte
principal do equipamento. As mais utilizadas no mundo, são de duas
características ,umas com as bombas em linha, outras são as rotativas
com as
bombas de palhetas com rotor excêntrico. A sua função é extrair o ar do sistema
de ordenha comprimindo-o e eliminando para a atmosfera pelo
escapamento. As bombas variam em capacidade, que deve ser proporcional à
quantidade de unidades de ordenha e acessórios que tenha o
equipamento. Esta capacidade mede-se em litros/minuto de ar livre que a bomba é
capaz de extrair.
As rotativas |
A outra questão
são os reguladores de vácuo que cumprem a função de manter estável o nível de
vácuo de toda a instalação. Permitem entradas de ar exterior ao equipamento e
interrompem esta entrada de acordo com as variações no nível de vácuo, que são
provocadas por ingressos de ar em outros pontos como unidades de ordenha,
pulsadores, descarregadores, etc. Segue-se o reservatório de vácuo tem como
função evitar que cheguem líquidos (detergentes, água ou leite) à bomba de
vácuo. Este funciona como um sistema de segurança. Deve ser instalado o mais
próximo possível da bomba
Estas
linhas legais dadas pelo engenheiro serviram para elucidar o pessoal,
incluindo, naturalmente o Silvestre; mas para ele não só para o ensino mas
também para o “apetite” Pensou ele “Se com a mão funciona bem, com a máquina
deve funcionar muito melhor…” Nem pejo teve; à noite, depois da malta
deitada e a dormir o sono dos justos, foi-se ao edifício onde estava a ordenha
mecânica, meteu o pirilau num dos quatro tubos de sucção e ligou à geringonça à
corrente. Ah que bem-estar. A languidez surgia-lhe. Só que de repente apanhou
um gigantesco susto! Colado ao suporte da base donde pendiam os outros três tubos
de sucção estava um aviso
ATENÇÃO: PÁRA AOS CINCO LITROS!
Claro, nem se deu conta disso, deu o bafo....
ATENÇÃO: PÁRA AOS CINCO LITROS!
Claro, nem se deu conta disso, deu o bafo....
Aplaudo a sua imaginação. Admiro-le a capacidade de transformar uma simples anedota, num conto que nos prende da primeira à ultima linha.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana
Minha querida Elvirinhamiga
EliminarPalavras muito gentis que talvez não mereça; mas, são tuas... Muitíssimo obrigado
Um queijinho do teu amigo
Henrique, o Leãozão
Sugiro: de há muito tempo que nos comentamos. Vamos tratarmos por tu? Espero que seja assim
Admiro-lhe era o que queria escrever
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana carnavalesco
Minha querida Elvirinhamiga
EliminarReitero tudo o que escrevi acima, salvo uma excepção: Carnaval? lol, lol, lol, na minha sala de estar com o radiator a óleo no máximo, obviamente com a Raquel vendo a FOX CRIME até às tantas da madrugada...
Reincido nos cumprimentos
Eu
Digamos que o miúdo virou homem tótó.
ResponderEliminarBoa noite Henrique
Minha querida Totótóami, oops, Nonamiga
ResponderEliminarHomem nonam... porra, tótó era o teu tio de três estalos e um assobio!
Muitos queijinhos dominicais do teu admirador
Henrique o Leãozão
Ok. Então é assim... Não gosto deste género de leitura e tentei sair sem fazer barulho. :-))
EliminarOra pois, tens mais do que tort, oops, direito de detestar e de sair muda.
Eliminar+ qjs
Eu
Dessas tuas teclas inventivas saem histórias do arco-da-velha, caro HenriquAmigo. Parabéns! :)
ResponderEliminarEsta narrativa em que o morgadão - sim que morgadinho, não era - Sebastião Silvestre Nicolau de Peninha, teve trágico fim, trouxe-ma à ideia aquela história que ouvi - e me foi contada como sendo verdadeira - de um mungidor de leiteiras, pouco experiente.
Um dia, pegou um toiro a jeito e vá de o ordenhar. O pobre animal bem urrava e nada de dar leite. Até que o homem, já zangado, diz com ódio na voz:
Tanto faz que berres como não berres, quer queiras, quer não queiras, tens de dar quartilho e meio como as outras.
Tal como os chapéus histórias, bizarras, com vacas leiteiras, há muitas, Henrique.
Beijinhos e abraços, para a tua Raquel e para ti, respectivamente.
Janita
Minha querida Janitamiga
ResponderEliminarReciproco. Também te parabenizo porque essa estória do alentejano mungidor de um toiro é de um homem se mijar a rir. Eu quase estive a urinar, o que heureusementnão logrei; mas rir, sim, ia caindo da cadeira frente ao computas.
E além disso - coisa de espantar - não a conhecia. De acordo com o Chico Seixas da Costa aqui há uns era e hoje sou o Campeão Mundial das Anedotas & Similares e esta não conhecia!
Bom, há sempre uma primeira vez...
Muitos bjs da Raquel e qjs do teu muito amigo, ambos saudosos
Henrique, o Leãozão
Outra vez, amigo? Pois se fui a primeira a comentar.
ResponderEliminarAbraço
Minha querida Elvirinhamiga
EliminarDesculpaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
+ e muitos queijinhos do teu amigo e grande admirador
Henrique, o Leãozão
... e + uma vez, desculpaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Henrique, sempre saio daqui com a alma leve, rindo de tuas invenções criativas! Parabéns! abração, tudo de bom,chica
ResponderEliminarMinha querida Chiquitamiga
EliminarÓptimo! Fico contentíssimo de saber de tudo o que me dizes. Muito e muito obrigado.
Um xi-coração do teu amigo lusitano
Henrique, o Leãozão
Irra, Henriquamigo!!! Não havia nezezidad zzzz... pobre rapaz zzzz
ResponderEliminarBeijinhos!
Minha querida Gracinhamiga
EliminarEstou de acordo com Vossa Insolência. Em boa verdade não habia nexexidade... Mas quem o mandava meter nesses imbróglios? E ainda por baixo feitos à mão. À mão?
Muitos bjs da Raquel e qjs do teu grande amigo
Henrique, o Leãozão
NB - E, tente Maria não caias, lá vamos em segundos, ainda que em paralelo com os bermelhões. Se os pintistas levam na pá em plenas Amoreiras nem os bichos delas os safam - e é muitíssimo bem feito, bem feito, bem feito, bem feito!
Adaptaste a anedota de maneira magistral!
ResponderEliminarToma lá um abraço, dá beijos à Raquel, boa semana.
Meu caro Coimbramigo
EliminarObrigadíssimo. E por On Mun como vão as coisas? No meio de tantos chinas oxalá bem. Novidezes? Mais bridges? Mais terrenos ganhos ao mar? Mais, mais, mais? Diz, sff. Boa Semana.
Triqjs e um abração para tu
Henrique, o Leãozão
O teu fêCêPê vai navegando e com ventos muito favoráveis. Ainda não é um tufão, mas verá-se. Mas, lá dizia o Juon Pinto "Prognósticos só no fim do juego..."
Querido Amigo Henrique,
ResponderEliminarTambém tenho andado fugida da blogo-esfera. O tempo e a mente não permitiam a minha presença, pois, estava e ainda estou um pouco fechada. Há momentos assim. Não é? Precisamos de alguma solidão.
Obrigada pela visita e não me esqueci de ninguém. Espero que as visitas continuem.
Peço desculpa de só hoje responder por todas as vezes que apareceu na minha janela. Não tenho visitado ninguém.
O seu "ultimatum" é que me fez vir aqui. Este ano é um ano estranho, divido-me em duas cidades e em dois espaços distintos. Ando com as malas de um lado para o outro...
Beijinho e boa semana.:))
Minha querida Anamiga (Volto a tratar-te assim, espero que não me arrependa...)
EliminarO António Nobre escreveu o Só o que diz bem da sensação de se encontrar fechado sobre si próprio, meditando, tal como Rodin esculpiu a sua estátua do pensador São só momentos, curtos ou largos, mas, vão passar.
Pronto e ponto final. Não falo mais nisso. Atrevo-mo: és uma fofa.
Muitos qjs do teu amigo e admirador
Henrique, o Leãozão
Provavelmente uma história verídica ... bem contada e com ingredientes picantes!
ResponderEliminarEntrei uma vez numa vacaria e o cheiro e a ordenha causaram-me uma repulsa tão grande que não voltei a entrar!
Boa semana
Minha querida Gracinhamiga II
EliminarPenso que não. De todo o modo agradeço-te o comentário.E tens razão, porém elas são necessárias. O leite e os lacticínios são imprescindíveis.
Muitos qjs do teu amigo e admirador
Henrique, o Leãozão
Provavelmente uma história verídica ... bem contada e com ingredientes picantes!
ResponderEliminarEntrei uma vez numa vacaria e o cheiro e a ordenha causaram-me uma repulsa tão grande que não voltei a entrar!
Boa semana
Por favor, ver resposta acima. Obrigado.
EliminarA sua capacidade de contador de histórias que nos divertem é imensa, meu Amigo.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Minha querida Gracinhamiga III
EliminarPronto, só me resta agradecer-te.
Retribuo
Um qj do teu amigo e admirador Dona da Poesia
Henrique, o Leãozão
Muito bem!!Sempre em grande estilo e com portagens ao mais alto nível!!! Amei
ResponderEliminarDesejo que se encontre bem-
Beijos
Minha querida Cidáliamiga
ResponderEliminarQue quantidade de mimos com que tu me estragas... E o pior que tudo é que eu gosto... :-)))))))
Muitos qjs deste teu amigo e admirador
Henrique, o Leãozão
HenriquAmigo.
ResponderEliminarComo sempre digo: tu és o maioral!!!
Assino embaixo o comentário da nossa amiga, a talentosa escritora Elvira Carvalho.
Acrescento: que peninha do Peninha.
Caloroso abraço. Saudações leitosas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Meu caro casto Confradamigo
ResponderEliminarSe eu fora uma boneca ainda que de trapo (salvo seja!) então se justificariam os miminhos com que tu me tratas. Muitíssimo obrigadinho.
Assassina, isto é, assina, assina, que o assinar dá-me muita força aos dedos (não confundir com o Silvestre, safa!) e permite-me aplaudir o excelente trocadilho como Peninha. Boa.
Um bj da Raquel e um abração deste teu amigo portuga
Henrique, o Leãozão
AmigoHenrique, mas que história tão leitosa !
ResponderEliminaratão nã é que o rapaz aprendeu coisas do arco da velha com um feitor ordenhador quando deveria ter andado como o Joãozinho a fazer as próprias descobertas com as miudinhas da sua idade ! então para que são as brincadeiras aos médicos !
e que jeitos de ter comprado tanta mecânica que mais parece um avião para uma coisa que até os macaquinhos da selva conhecem ?!
valha-nos Deus tamanha desgraça :)
boa noite amigoHenrique
Angela
Minha querida Ângelamiga
ResponderEliminarTens carradíssimas de razãozíssimas!!!!!!!!!!! Ele há feitores & mánicas que são perigosíssimos e astuciosíssissimos. Não sei se sabes a estória da menina que pergunto ao menino "Joãozinho sabes como se fazem os bebés?" E o Joãozinho "Mariazinha, eu não sei" E a Mariazinha "Os meninos põem-se em cima das meninas e saem os bebés" E o Joãozinho "É bué fixe. Vamos experimentar?" "Vamos" disse ela.
Então o Joãozinho disse à Mariazinha para se pôr muito direita, subiu para a cabeça dela e ficaram assim,mais ou menos meio minuto. O Joãozinho apeou-se e disse "Mariazinha, eles são uns mintirosos..."
Kung Hei Fat Choi!!
ResponderEliminarBom Ano do Cão!!
我親愛的朋友
ResponderEliminar對你也是
一個大擁抱
Henrique, o Leãozão
(Tradução
Meu caro Coimbramigo/ Amigo Coimbra*
E para ti também
Um abração/grande abraço*
______
* Forma utilizada no Chinês Tradicional
Uma história que poderia descambar para a vulgaridade mas que, com a tua arte narrativa, se tornou uma hilariante história, decente e aceitável para qualquer católico praticante (não da ordenha mas da religião...).
ResponderEliminarOs meus parabéns pela criatividade no enredo.
Bom fim de semana, caro Henrique.
Abraço.
Meu caro Jaimamigo
ResponderEliminarOra muito bem, como tu me tratas... bem, desculpa-me a repetição mas é inevitável. No restante agradeço-te sinceramente do fundo da tet..., oops, do coração (de tanto falar em ordenha e de etc., até já fiz confusão).
Numa próxima oportunidade, espero que já na dita cuja conto agradecer-te em poema canhestro (meto-me a poetar sai-me merda...). Verá-se.
Abração deste teu amigo e admirador
Henrique, o Leãozão
NB- Diz a "BOLA" e com razão que o Kazaquistão passou a ser o Sportingstão...
Credo!
ResponderEliminarBoa semana, Henrique.
Minha querida Luisamiga
ResponderEliminarPoizé. Concordo. Amen!
Muitos bjs e qjs do casal muito teu amigo
Raquel & Henrique, o Leãozão