2018-02-09






Antunes Ferreira

Inédita situação, um ordenhador de vacas e simultaneamente um especialista em sexo, mais especificamente em onanismo. Era o caso de Sebastião Silvestre Nicolau de Peninha, a quem quando era puto, os outros para o chatearem chamavam-lhe SSNazi. Sebastião engalinhava com a sacanice e era-lhe difícil responder-lhes. Isto porque era bem-educado, provinha de família nobre, os Nicolau de Peninha tinham brasão e palácio no Alentejo, um tanto remendado mas no entanto era um palácio. Os pais dele tinham ido á escola que frequentava acusando os gaiatos de bullying, o que era, infelizmente, verdade.

Fora precisamente na herdade da Peninha (donde viera parte do nome da família) que Sebastião tomara pela primeira vez tomara contacto com a ordenha de uma vaca leiteira de que se encarregava o feitor Jaquim Pardal. Sentara-se num banquinho de três pés a que chamavam tripé (o que também era novidade, menino da cidade quando vai ao campo é tudo “novo”, quando lhe tinham dito que o bicho que andava sobre duas patas, tinha penas e fazia cócócorócó era uma galinha ou um frango ou até um galo, ele dissera que só os conhecia “despidos e vestidos em plástico” nos supermercados…)

Ordenha manual



Era muito fixe. O Jaquim também sentado num tripé puxava uma de cada vez, uma teta da vaca e dela saia um jacto de leite, apanhado num balde de madeira. O feitor repetia a cena três vezes porque a vaca tem quatro tetas. O nosso morgadinho inquiriu qual a quantidade de leite que o Pardal tirava. Ele corrigiu que não era tirava, era ordenhava e como de cada teta saía um quarto de litro ordenhava um litro. E dói muito? E o Jaquim na brincadeira: “a mim?” E o gaiato: “não, à vaca?” “Menino, as vitelas e os vitelos quando mama não causam dor à mãe deles. Daí que…” Silvestre percebeu. E à noite, ao serão, junto à lareira, os pais sempre o autorizavam e às manas Rosário e Margarida a ficar mais tarde do que em Lisboa, ele parecia o comboio foguete a desbobinar o que aprendera sobre a ordenha.  

Os pais acharam que ele tinha muita piada ao contar o que lhe acontecera e por isso tinham prolongado a hora de ir para a cama. De manha quando acordaram e tomarem o pequeno-almoço, enquanto as manas ficavam a brincar comas bonecas barbie, Silvestre (não gostava mesmo nada do primeiro nome, lembrava-lhe sempre o sebastião papa a sopa, sem colher e depois dá tareia na mulher e depois fica todo barrigudo) foi de novo até ao pé do Pardal e da vaca.


“Ora muito bom dia; pelos vistos gostos do “espectáculo”…”Se gostei!. E estive a pensar antes de adormecer, será que a vaca gosta de ser ordenhada, desse movimento de baixo para cima e de cima para baixo?” “O menino pensa em cada uma… Claro que gosta, quem não havia de gostar… É como se lhe estivesse a fazer uma pívia…” E o Jaquim Pardal lambia-se. “Mas... o que quer dizer isso? E por que se faz? E quando se faz?” (Silvestre estava na idade dos ses. Para terminá-los só havia uma solução: …terminá-los) E o feitor espetando o dedo indicador da mão esquerda e agarrando-do-o com quatro da mão direita fez com andar para cima e para baixo com esse
Gozoooo...
esquema e pouco tempo depois, simulou que saía qualquer coisa do dedo indicador e disse ao puto que era branco.

“E a única maneira do menino perceber é experimentar, mas tenha cuidado, tem de fazê-lo num sítio resguardado, escondido. Por exemplo na casa de banho e à noite. depois de todos se terem deitado. Voltado a cada Silvestre, passou o dia na maior espectativa que foi disfarçando tanto quanto lhe era possível. Na cama ficou acordado até que qualquer ruído desapareceu, então, em bicos dos pés foi para uma das casas de banho. Trancou a porta e sentou-se na retrete, baixou as calças do pijama e começou a bater a pívia de acordo com o que o que o Pardal lhe ensinara, estava sentado em frente do espelho do armário branco, outro ensinamento do feitor, e podia ver que estava encarnado como um tomates e cheio de gozo, acelerou o movimento e lambeu os lábios freneticamente e de repente – uma explosão!, saiu-lhe um jacto de líquido branco do orifício da piça: era a esporra! Deliciado só então começou a sossegar e voltou à cama. Bendito Jaquim Pardal…

Claro que o puto nobre foi contar ao feitor o que tinha feito e o gozo que tivera e ao longo dos anos fora-lhe também fazendo-lhe o mesmo, com cada vez mais requintes até que foram escasseando. Muito tempo depois tinha o fidalgo 37 anos, tinha casa, dois filhos, as manas também, o pai Silvestre João já tinha falecido e a mãe Maria do Rosário encontra-se num lar, ia de tempos a tempos visitar a herdade. Tinha outras ocupações, como bom fidalgo marialvista tinha uma amante, a Lurdecas, era sócio gerente da Pharmo-Pena, casa com quintalão e galinheiro em Islantilla, na Andaluzia.

Um dia, quando visitava a Peninha deu-lhe na mona ordenhar. Mas não seria como no tempo de antanho, ná, haveria coisa moderna, mecânica, mecanizada, com cinquenta e tais ou sessenta vacas e dois ou três tratadores de gado leiteiro. Meu dito, meu feito. Foi-se a Lisboa para comprar o equipamento e colocar um anúncio nos jornais para procurar os tratadores.

Só ficou descansado quando viu a máquina montada e o pessoal nos seus postos. E o engenheiro da firma onde comprara o equipamento fora-lhe explicando-lhe bem como ao pessoal da ordenha como ela funcionava. A bomba de vácuo é considerada a parte principal do equipamento. As mais utilizadas no mundo, são de duas características ,umas com as bombas em linha, outras são as rotativas
As rotativas
com as bombas de palhetas com rotor excêntrico. A sua função é extrair o ar do sistema de ordenha comprimindo-o e eliminando para a atmosfera pelo escapamento. As bombas variam em capacidade, que deve ser proporcional à quantidade de unidades de ordenha e acessórios que tenha o equipamento. Esta capacidade mede-se em litros/minuto de ar livre que a bomba é capaz de extrair.

A outra questão são os reguladores de vácuo que cumprem a função de manter estável o nível de vácuo de toda a instalação. Permitem entradas de ar exterior ao equipamento e interrompem esta entrada de acordo com as variações no nível de vácuo, que são provocadas por ingressos de ar em outros pontos como unidades de ordenha, pulsadores, descarregadores, etc. Segue-se o reservatório de vácuo tem como função evitar que cheguem líquidos (detergentes, água ou leite) à bomba de vácuo. Este funciona como um sistema de segurança. Deve ser instalado o mais próximo possível da bomba

Estas linhas legais dadas pelo engenheiro serviram para elucidar o pessoal, incluindo, naturalmente o Silvestre; mas para ele não só para o ensino mas também para o “apetite” Pensou ele “Se com a mão funciona bem, com a máquina deve funcionar muito melhor…” Nem pejo teve; à noite, depois da malta deitada e a dormir o sono dos justos, foi-se ao edifício onde estava a ordenha mecânica, meteu o pirilau num dos quatro tubos de sucção e ligou à geringonça à corrente. Ah que bem-estar. A languidez surgia-lhe. Só que de repente apanhou um gigantesco susto! Colado ao suporte da base donde pendiam os outros três tubos de sucção estava um aviso

ATENÇÃO: PÁRA AOS CINCO LITROS!

Claro, nem se deu conta disso, deu o bafo....






38 comentários:

  1. Aplaudo a sua imaginação. Admiro-le a capacidade de transformar uma simples anedota, num conto que nos prende da primeira à ultima linha.
    Um abraço e bom fim-de-semana

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    1. Minha querida Elvirinhamiga


      Palavras muito gentis que talvez não mereça; mas, são tuas... Muitíssimo obrigado

      Um queijinho do teu amigo

      Henrique, o Leãozão

      Sugiro: de há muito tempo que nos comentamos. Vamos tratarmos por tu? Espero que seja assim

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  2. Admiro-lhe era o que queria escrever
    Um abraço e bom fim de semana carnavalesco

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    1. Minha querida Elvirinhamiga

      Reitero tudo o que escrevi acima, salvo uma excepção: Carnaval? lol, lol, lol, na minha sala de estar com o radiator a óleo no máximo, obviamente com a Raquel vendo a FOX CRIME até às tantas da madrugada...

      Reincido nos cumprimentos

      Eu

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  3. Digamos que o miúdo virou homem tótó.

    Boa noite Henrique

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  4. Minha querida Totótóami, oops, Nonamiga

    Homem nonam... porra, tótó era o teu tio de três estalos e um assobio!

    Muitos queijinhos dominicais do teu admirador

    Henrique o Leãozão

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    1. Ok. Então é assim... Não gosto deste género de leitura e tentei sair sem fazer barulho. :-))

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    2. Ora pois, tens mais do que tort, oops, direito de detestar e de sair muda.
      + qjs
      Eu

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  5. Dessas tuas teclas inventivas saem histórias do arco-da-velha, caro HenriquAmigo. Parabéns! :)
    Esta narrativa em que o morgadão - sim que morgadinho, não era - Sebastião Silvestre Nicolau de Peninha, teve trágico fim, trouxe-ma à ideia aquela história que ouvi - e me foi contada como sendo verdadeira - de um mungidor de leiteiras, pouco experiente.
    Um dia, pegou um toiro a jeito e vá de o ordenhar. O pobre animal bem urrava e nada de dar leite. Até que o homem, já zangado, diz com ódio na voz:
    Tanto faz que berres como não berres, quer queiras, quer não queiras, tens de dar quartilho e meio como as outras.
    Tal como os chapéus histórias, bizarras, com vacas leiteiras, há muitas, Henrique.

    Beijinhos e abraços, para a tua Raquel e para ti, respectivamente.

    Janita

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  6. Minha querida Janitamiga

    Reciproco. Também te parabenizo porque essa estória do alentejano mungidor de um toiro é de um homem se mijar a rir. Eu quase estive a urinar, o que heureusementnão logrei; mas rir, sim, ia caindo da cadeira frente ao computas.
    E além disso - coisa de espantar - não a conhecia. De acordo com o Chico Seixas da Costa aqui há uns era e hoje sou o Campeão Mundial das Anedotas & Similares e esta não conhecia!

    Bom, há sempre uma primeira vez...

    Muitos bjs da Raquel e qjs do teu muito amigo, ambos saudosos

    Henrique, o Leãozão

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  7. Outra vez, amigo? Pois se fui a primeira a comentar.
    Abraço

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    1. Minha querida Elvirinhamiga

      Desculpaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

      + e muitos queijinhos do teu amigo e grande admirador
      Henrique, o Leãozão

      ... e + uma vez, desculpaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

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  8. Henrique, sempre saio daqui com a alma leve, rindo de tuas invenções criativas! Parabéns! abração, tudo de bom,chica

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    1. Minha querida Chiquitamiga

      Óptimo! Fico contentíssimo de saber de tudo o que me dizes. Muito e muito obrigado.

      Um xi-coração do teu amigo lusitano
      Henrique, o Leãozão

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  9. Irra, Henriquamigo!!! Não havia nezezidad zzzz... pobre rapaz zzzz

    Beijinhos!

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    1. Minha querida Gracinhamiga

      Estou de acordo com Vossa Insolência. Em boa verdade não habia nexexidade... Mas quem o mandava meter nesses imbróglios? E ainda por baixo feitos à mão. À mão?

      Muitos bjs da Raquel e qjs do teu grande amigo
      Henrique, o Leãozão

      NB - E, tente Maria não caias, lá vamos em segundos, ainda que em paralelo com os bermelhões. Se os pintistas levam na pá em plenas Amoreiras nem os bichos delas os safam - e é muitíssimo bem feito, bem feito, bem feito, bem feito!

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  10. Adaptaste a anedota de maneira magistral!
    Toma lá um abraço, dá beijos à Raquel, boa semana.

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    1. Meu caro Coimbramigo

      Obrigadíssimo. E por On Mun como vão as coisas? No meio de tantos chinas oxalá bem. Novidezes? Mais bridges? Mais terrenos ganhos ao mar? Mais, mais, mais? Diz, sff. Boa Semana.

      Triqjs e um abração para tu

      Henrique, o Leãozão

      O teu fêCêPê vai navegando e com ventos muito favoráveis. Ainda não é um tufão, mas verá-se. Mas, lá dizia o Juon Pinto "Prognósticos só no fim do juego..."

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  11. Querido Amigo Henrique,
    Também tenho andado fugida da blogo-esfera. O tempo e a mente não permitiam a minha presença, pois, estava e ainda estou um pouco fechada. Há momentos assim. Não é? Precisamos de alguma solidão.

    Obrigada pela visita e não me esqueci de ninguém. Espero que as visitas continuem.
    Peço desculpa de só hoje responder por todas as vezes que apareceu na minha janela. Não tenho visitado ninguém.
    O seu "ultimatum" é que me fez vir aqui. Este ano é um ano estranho, divido-me em duas cidades e em dois espaços distintos. Ando com as malas de um lado para o outro...
    Beijinho e boa semana.:))

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    1. Minha querida Anamiga (Volto a tratar-te assim, espero que não me arrependa...)

      O António Nobre escreveu o o que diz bem da sensação de se encontrar fechado sobre si próprio, meditando, tal como Rodin esculpiu a sua estátua do pensador São só momentos, curtos ou largos, mas, vão passar.

      Pronto e ponto final. Não falo mais nisso. Atrevo-mo: és uma fofa.

      Muitos qjs do teu amigo e admirador
      Henrique, o Leãozão

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  12. Provavelmente uma história verídica ... bem contada e com ingredientes picantes!
    Entrei uma vez numa vacaria e o cheiro e a ordenha causaram-me uma repulsa tão grande que não voltei a entrar!
    Boa semana

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    1. Minha querida Gracinhamiga II

      Penso que não. De todo o modo agradeço-te o comentário.E tens razão, porém elas são necessárias. O leite e os lacticínios são imprescindíveis.

      Muitos qjs do teu amigo e admirador

      Henrique, o Leãozão

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  13. Provavelmente uma história verídica ... bem contada e com ingredientes picantes!
    Entrei uma vez numa vacaria e o cheiro e a ordenha causaram-me uma repulsa tão grande que não voltei a entrar!
    Boa semana

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  14. A sua capacidade de contador de histórias que nos divertem é imensa, meu Amigo.
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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    1. Minha querida Gracinhamiga III

      Pronto, só me resta agradecer-te.

      Retribuo

      Um qj do teu amigo e admirador Dona da Poesia
      Henrique, o Leãozão

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  15. Muito bem!!Sempre em grande estilo e com portagens ao mais alto nível!!! Amei

    Desejo que se encontre bem-

    Beijos

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  16. Minha querida Cidáliamiga

    Que quantidade de mimos com que tu me estragas... E o pior que tudo é que eu gosto... :-)))))))

    Muitos qjs deste teu amigo e admirador
    Henrique, o Leãozão

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  17. HenriquAmigo.
    Como sempre digo: tu és o maioral!!!
    Assino embaixo o comentário da nossa amiga, a talentosa escritora Elvira Carvalho.
    Acrescento: que peninha do Peninha.
    Caloroso abraço. Saudações leitosas.
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

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  18. Meu caro casto Confradamigo

    Se eu fora uma boneca ainda que de trapo (salvo seja!) então se justificariam os miminhos com que tu me tratas. Muitíssimo obrigadinho.

    Assassina, isto é, assina, assina, que o assinar dá-me muita força aos dedos (não confundir com o Silvestre, safa!) e permite-me aplaudir o excelente trocadilho como Peninha. Boa.

    Um bj da Raquel e um abração deste teu amigo portuga
    Henrique, o Leãozão

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  19. AmigoHenrique, mas que história tão leitosa !
    atão nã é que o rapaz aprendeu coisas do arco da velha com um feitor ordenhador quando deveria ter andado como o Joãozinho a fazer as próprias descobertas com as miudinhas da sua idade ! então para que são as brincadeiras aos médicos !
    e que jeitos de ter comprado tanta mecânica que mais parece um avião para uma coisa que até os macaquinhos da selva conhecem ?!
    valha-nos Deus tamanha desgraça :)
    boa noite amigoHenrique
    Angela

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  20. Minha querida Ângelamiga

    Tens carradíssimas de razãozíssimas!!!!!!!!!!! Ele há feitores & mánicas que são perigosíssimos e astuciosíssissimos. Não sei se sabes a estória da menina que pergunto ao menino "Joãozinho sabes como se fazem os bebés?" E o Joãozinho "Mariazinha, eu não sei" E a Mariazinha "Os meninos põem-se em cima das meninas e saem os bebés" E o Joãozinho "É bué fixe. Vamos experimentar?" "Vamos" disse ela.

    Então o Joãozinho disse à Mariazinha para se pôr muito direita, subiu para a cabeça dela e ficaram assim,mais ou menos meio minuto. O Joãozinho apeou-se e disse "Mariazinha, eles são uns mintirosos..."

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  21. 我親愛的朋友

    對你也是

    一個大擁抱

    Henrique, o Leãozão

    (Tradução

    Meu caro Coimbramigo/ Amigo Coimbra*

    E para ti também

    Um abração/grande abraço*


    ______

    * Forma utilizada no Chinês Tradicional

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  22. Uma história que poderia descambar para a vulgaridade mas que, com a tua arte narrativa, se tornou uma hilariante história, decente e aceitável para qualquer católico praticante (não da ordenha mas da religião...).
    Os meus parabéns pela criatividade no enredo.
    Bom fim de semana, caro Henrique.
    Abraço.

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  23. Meu caro Jaimamigo

    Ora muito bem, como tu me tratas... bem, desculpa-me a repetição mas é inevitável. No restante agradeço-te sinceramente do fundo da tet..., oops, do coração (de tanto falar em ordenha e de etc., até já fiz confusão).

    Numa próxima oportunidade, espero que já na dita cuja conto agradecer-te em poema canhestro (meto-me a poetar sai-me merda...). Verá-se.

    Abração deste teu amigo e admirador
    Henrique, o Leãozão

    NB- Diz a "BOLA" e com razão que o Kazaquistão passou a ser o Sportingstão...

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  24. Minha querida Luisamiga

    Poizé. Concordo. Amen!

    Muitos bjs e qjs do casal muito teu amigo
    Raquel & Henrique, o Leãozão

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