2018-07-11


CONCURSO


Frases 
escolhidas

Ultimamente nos escassos dias que consigo ter mais ou menos livres tenho-me dedicado a colecionar ditos e frases mais ou menos sociais mais ou menos políticas proferidas por pessoas que se julgam importantes – ou que os outros julgam ser importantes… assim – verdadeiras tiradas que uns e outros pensam que vão ficar para a História e que as mais das vezes apenas se quedam pelas estórias. O âmbito temporal desse empreendimento insano situa-se nos séculos XX e XXI.

De qualquer maneira é uma tarefa interessante porque antes do mais fui eu que a escolhi e a impus a mim próprio, mas também porque nunca poderia imaginar a abundância de searas de tal quilate das quais tive de mondar aqui e ali mas sem ser de forma aleatória o que venho recolhendo. Tenho de confessar que tem sido obra. Gaba-te cesto… Mas se ninguém disser em de mim, alguém o terá de fazer.

Dentre muitíssimas escolhi a que se segue e que aqui coloco à consideração de quem me segue e por vezes comenta num concurso que não tendo a dimensão dos que o COISAS DA FONTE ou o JARDINS DE AFRODITE também tem a sua personalidade e como é hábito nesta Travessa dá prémios-surpresa para os primeiros cinco concorrentes que acertarem. Para concorrer é muito simples, basta enviar uma resposta para o meu imeile ferreira20091941@gmail.com a partir de agora e até quinta-feira, 19 deste mês de Julho. Cada concorrente poderá enviar três respostas. E é tudo. Boa sorte.
UMA ADENDA - Além dos imeiles gostarei que os concorrentes mencionassem aqui Já enviei a resposta. Obrigado.

Mas, desde já quero informar que a frase é de um político que também escrevia para os jornais e situa-se na primeira metade do século XX. O tom dela não é muito usado pelo seu autor. E pronto, aqui ficam umas dicas.

Por este motivo a saga É DIFÍCIL VIVER COM UM IRMÃO MONGOLÓIDE só continua na próxima semana. O que não impede de poderem ser enviados comentários ao último texto publicado.
Qjs & abçs
Henrique, o Leãozão

FRASE

«Estou com uma constipação formidável. Sinto um enorme peso na cabeça – por dentro, está visto; choram-me os olhos e não vejo claro. É-me impossível estudar ou compreender o que leio; bronco pesado, estou incapaz de aprofundar um problema, de apanhar a força de uma razão, de perceber a “nuance” duma ideia, de manter a sintaxe dentro de regras limites; em suma estou em óptimas condições para escrever nos jornais…»