Antunes
Ferreira
W
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enceslau – com W, como o pai impusera que ficasse registado na
Conservatória do Registo Civil (o que não fora fácil) e no registo do baptizado
na igreja de Santo Ulpiano (onde a disputa com o pároco quase chegara a vias de
facto, mas, enfim, acabou-se em paz santa – andava a ler o “Triunfo dos
Porcos” em inglês “Animal Farm” que o mister George Orwell
tinha escrito no Reino Unido, hoje (des)Unido e publicado em 1945. (Wiwa a
Vikipédia! Olá, parece-me que estou a trocar os W pelos V)
O
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nosso herói – porque Wenceslau
Martinho Sequeira Samuel e Santos era sapador bombeiro e já salvara das chamas
dois velhos/idosos, duas idosas/velhas, um senhor em cadeirinha de rodas, um
cão pequinês pequeno, um gato Burmese (com pedigree, bom para ter em casa, de
acordo com o catálogo de animais caseiros) dois canários, um papagaio que dizia
olá, croc, está um calor fo..rmidável, croc, um cágado, e um prato que
dizia Vista Alegre, talvez o item mais importante. Não admira, portanto, o rótulo
que lhe tinha colocado: herói. Ponto.
...a escada Nagirus |
P
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orém o salvamento mais complexo e mais demorado fora um de uma
menininha de 19 anos que vivia num quinto andar à Graça e que no calor ígneo
até perdera o pijama, a tadinha. Não fora demorado, fora demoradíssimo descer a
Magirus com a Emilinha ao colo, fora ela quem lho disse, e ainda conseguir
apontar o número do seu telefone que ela lhe dera (para mais tarde lhe agradecer),
muito agarradinha a ele, por ter acrofobia e explicar-lhe que era o medo das
alturas – e por isso já recebera duas
medalhas de mérito municipal, Os cauteleiros é que a sabiam toda quando
apregoavam há dias de sorte. Uns dias depois comprovou-o quando a Emilinha lhe agradeceu
em casa dela. Sem fogo mas calorosamente. Pudera, ele era ou não era sapador-bombeiro?
Donde, um herói verdadeiro.
R
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etome-se a narrativa inopinadamente interrompida, acontece, o nosso
herói Wenceslau andava a ler o livro acima citado. Gostava de letras arrumadas
em linhas e doseadas em parágrafos e desde que lera o “1984” apaixonara-se por
Orwell e sobretudo pelo “Big Brother is Watching You” que era mais ou menos o
Josef Stalin, mais conhecido pelo Zé do Bigodes vigiando toda a malta. Tudo indica que este não gostasse muito nem do livro nem da alcunha. Feitios.
S
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amuel e Santos era casado com a dona Ernestina, parteira de profissão
(cada vez há menos) e cantora de inspiração, pois fazia parte do coro da igreja
onde casara com o Wenceslau, com W (mais um berbicacho com o oficiante, mas os
dois centilitros de água benta e os cem escudos da época originaram que a
bênção nupcial fora dada para os bons e para os maus momentos) e tinham três
filhas. Bem tinham tentado encomendar uma pilinha, até tinham recorrido à bruxa
da Arrentela, que não há santa como ela, mas népia.
A
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ntes de
continuar com a estória do nosso herói abro aqui uma parentética para resumir
sinteticamente o “Triunfo dos Porcos”, o que parece tarefa relativamente simples
– mas não é. Adiante. O mister Jones, proprietário duma quinta (farm)
descuidou-se e deu pouca comida aos animais que lá existiam, o que não era
invulgar. Porém desta feita, isto originou uma revolta capitaneada pelos
porcos. Quem havia de dizer? Pelos porcos? Era um verdadeiro chiqueiro!
Caramba! Os animais ganharam. Logo expulsaram os humanos que juraram vingança.
Os bichos marimbaram-se, desataram a laborar grunhindo que nem porcos sem
recibos verdes e em breve a quinta estava um brinquinho desses de pôr num altar
e até elaboraram os sete mandamentos que passariam a reger a comunidade de
todos os animais/condóminos:
O
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s humanos
tentaram retomar a fazenda, mas falham ignobilmente, face à determinação dos
animais. Perante isso estes modificam os sete mandamentos…
4. Nenhum animal dormirá em cama com lençóis.
5. Nenhum animal beberá álcool em excesso. 6. Nenhum animal matará outro animal sem motivo. 7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais do que os outros. |
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E
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nquanto os
cabecilhas comemoravam a vitória da revolução, os outros animais trabalhavam
arduamente em troca de míseras rações. Ao que se assistia era um arremedo
grotesco da sociedade humana, pois os agricultores vizinhos passaram a integrar
as comemorações. E assim nesta visão confusa, os animais já não conseguiam
distinguir os porcos dos homens. (Fim da parentética). Uma breve anotação:
há especialistas que referem que isto também se aplica aos políticos, aos
banqueiros e aos eclesiásticos numa promiscuidade intolerável, mas que infelizmente existe. O
autor, qual Pôncio Pilatos, lava daí as suas níveas mãos e diz que que nem sim
não, muito menos talvez, antes pelo contrário, quem sabe se.
W
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enceslau estava a meio da obra e também já
não sabia com quantos andava se com dois pés, se com quatro. De uma coisa tinha
a certeza: não estava bêbado. Nem sequer bebera uma chávena de chá verde que na
publicidade dizem que emagrece; emagrece o tanas. O pobre, desanimado, deixou-se
de tais leituras e das consequentes confusões. Comprou uma cana de pesca com
carreto – cinco estrelas - que lhe custou a bagatela de 147 euros e 7 cêntimos
c/IVA, mais linha, anzois, iscos e saco para o material bem como rede para
apanhar o pescado o que resultou em mais 38, 79 € igualmente c/IVA: Morra
Marta, morra farta. E foi para a Zambujeira do Mar,
C
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om a Ernestina, está claro; as três
raparigas para condizer, deram-lhe três negas. Porque uma tinha combinado ir
com o namorado ao Oceanário (pois?) a outra tinha de fazer um trabalho para a
faculdade (tá bem, dêxa???) e a terceira ia a casa duma colega para ver uns
vídeos muto fixes (ora bem?!?) Na Zambujeira, diga-se, não pescou nem um mísero
cachucho. Nem sequer um jaquinzinho. Entretanto a caríssima metade ia lendo a
Caras onde vinha que o Mexia voltara a voltar à cama com a Guta e outros dramas
existenciais que lhe originaram uma pena do caraças e até alguns soluços. Pior
só a Inês de Castro. Cruel. O Pedro.
D
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ecidiram então ir até ao bar emborcar
umas bejecas (ele) e uma coca cola Zero (ela). Como o tempo aconselhava já ia
na sexta quando a mulher disse para parar, “olha que ainda apanhas a GêNêRê e
tens de soprar no balão e levas uns pontos a descontar na carta...” “Qual quê?
Eu não estou bêbado. Ó amigo, venha mais outra estupidamente gelada!” Como dizia o outro para o irmão encharcado em
álcool até ao tutano “tu é que bebes e eu é que tremo”. Não digam nada: o tipo
não sabia que tinha Parkinson…
Humor negro, FerreirAmigo :)))
ResponderEliminarToma lá um abraço, dá beijinhos à Raquel
Coimbramigo
EliminarHumor negro? não esperava essa de ti. Humor negro só se for do Orwell...
Bjs & qjs feminos e abç para tu Henrique, o Leãozão
O que um Venceslau pode fazer pelo mundo, para justificar a patente do W que tanto trabalhinho deu a registar, quem sabe se com o conduto de uma nota de quinhentos mel réis. Não cheguei a perceber se o pescador, sem pescar petinga nem cachucho, filou a faneca.
ResponderEliminarQuanto aos porcos do Orwell foram muito bem metidos na narrativa quanto maia não seja por via duns ue andam por aí em duas patas e deveriam ir para a sicasal.
Ralhaste comigo por não aparecer e eu á nora da bomba na dúvida de ser.
Grande abraço.
Caro Agostinhamigo (II)
EliminarJuro-te pela tua saúde que não relho com ninguém até porque já sou velho e ralho.
Vai praí uma baralhadela ou dele que nem te digo: são condutos com fanecas, cachuchos com quinhentos que até põem os olhos dum ónesto respondedor em bico. Mas, desta vez passa, se bem que lá em casa leves mais..
Abç Henrique, o Leãozão
Boa tarde, amigo! Sua escrita é cativante pelo modo como a desenvolve a partir do W.
ResponderEliminarResto de boa semana,
AG
Caro Gomesamigo
EliminarSão palavras como as tuas que me levam a escrever mais porque escrevo para quem me lê e não para mim... Obrigado
Abç do Henrique, o Leãozão
Mais uma excelente crónica.
ResponderEliminarCrónica? Bem, eu não sei o que chamar a este texto. Apenas sei que gostei muito. E já não é pouco... Ou antes, parece muito mas não é pouco... Ou seja, excelente.
Caro amigo, tem um bom resto de semana.
Abraço.
Caro Jaimamigo
EliminarMuito e muito obrigado. Estragas-me com miminhos de tal modo que pareces o Marcelo. :-))))))
Lamento estragar-te o resto do teu: dei um ganda trambolhão às duas da madrugada da sexta-fera aqui em minha casa. Vierem uns vizinhos simpátiquíssimos mas nem eles (acordados a horas despropositadas) nem a minha mulher Raquel conseguiram levantar-e pois o peso do animal é muito.
Finalmente chamou-se o INEM e foi trigo limpo. Malta porreirísssima que queria que eu fosse ao hospital - mas o que eu queria era ir para a cama; venci por unanimidade de um - eu
Por isso estou entre lençóis, mas felizmente tenho o Lap Top. Se o não tivesse pedia para me suicidarem...
Abç Henrique, o Leãozão
ResponderEliminarSinto-me uma ignorante perante o seu texto. Nunca sei o que dizer. O que lhe posso dizer? É que, nunca perca a pica para continuar a escrita.
O Problema do seu blogue é no seu linke de blogue ter um ( s) a mais.. Ú uma questão de ir às definições e tirar e aplicar ao blogue.
Ou seja; no htts:// é: http://anossatravessa.blogspot.pt/
e não este..... »» https://anossatravessa.blogspot.pt/ a diferença pode estar aqui.
Beijos
Querida Cidáliamiga
EliminarNão és, não senhora, uma ignorante; quem como tu faz Poesia não pode ser ignorante. E não és.
Muito obrigado pela sugestão mas o problema não é do s ( e eu também não sei do que é....) Mas na outra semana, depois de eu estar recomposto (vê texto acima) vem cá a cas um especialista em blogosfera para solucionar o caso.
Qjs do Henrique, o Leãozão
rsss, é verdade, o humor é negro, olha o término da crônica...
ResponderEliminarGostei das histórias. Tens um estilo próprio para as narrativas, pitoresco, rss
Só tive de ver o que é 'sapador bombeiro' (o que abre caminhos subterrâneos ou trincheiras?)Aqui queiramos ou não se sai sabendo... rss
Beijos!
Querida Taisamiga
Eliminar<Vale que tenha entornado o tubo da tinta da China e não me tenha dado por isso. são muitos os que-fazeres e por vezes um homem falha ignobilmente... Mas as Amigas e os Amigos estão lá para o corrigir e um homem safar-se...
Abç ao Pedro. bjs da Raquel para ti e qjs do Henrique o Leãozão para ti também...
Meu querido amigo, escritor, poeta e tudo que possa expressar a grandeza de uma pessoa que escreve uma tão bela crônica. O que dizer, foge-me as palavras restando-me apenar PARABÉNS. Desejo a você um inspirador e mágico fim de semana.
ResponderEliminarCaro Francisamigo
EliminarRetribuo e agradeço ainda que não mereça tanto entusiasmo. Guardo-o para sempre no fundo do meu coração. Muito gostarei de ver-te por cá. Os bons Amigos fazem as belas Amizades
Abç do Henrique,... o Leãozão
HenriquAmigo,
ResponderEliminarDesta vez vou fazer à tua moda:
Não venho comentar o teu post...Acontece que acabei de saber pela Graça Sampaio, lá no seu espaço, que deste uma queda e estás imobilizado. Caramba homem, parece que comes tromba de porco, como se diz lá na minha terra. Andas sempre a cair!!
Vou enviar-te um mail, mas vê lá não faças como da última vez.
Parece que passou um tornado por aqui, não vejo lista de blogues nem o teu e-mail nem quase nada que compunha este espaço. Já é novamente obra destrutiva do teu 'amigo' Blogger ou quê?
As melhoras Henrique e desculpa lá a brincadeira acima, vê se tens cuidado contigo.
Beijinhos para ti e tua Raquel.
Lembrava-me do livro sobretudo a frase de "todos os animais são iguais, mas uns são mais iguais do que os outros" :)
ResponderEliminarTambém soube no blogue da Graça o que tinha sucedido. Rápidas melhoras e beijinhos
Gábi
Querida Gabrielamiga
EliminarNo meio dos lençóis mas sem cobertores - nunca ou quase tenho frio - o que safa é o Top Less, oops, lap, para não perder o ritmo. A querida Gracinhamiga é uma ganda coscuvilheiro: coisa que se lhe diga é coisa kela divulga 1,3 segundos depois.
De toda a a maneira muito obrigado e que tenham muitos meneni, oops,muito sucesso no encontro
Bjs da Raquel e qjs do Henrique o Leãozão (que não estão graves, oops) grávidos
Vim por ter lido no blog da Graça a notícia da queda. Vim desejar rápidas melhoras.
ResponderEliminarUm abraço e cuide-se.
Querida Elviramiga
EliminarComo atrás disse, tridisse,quadridisse enedisse, a querida Gracinhmiga é uma cusca e uma delatora. Enfim,face ao que de mim disse só me resta agradecer-lhe e agradecer-te.
Qjs d Henrique o Leãozão
Caro amigo, fiquei mesmo a simpatizar com o Wenceslau. Afinal ele é bem português... O teu estilo narrativo é sempre delicioso.
ResponderEliminarQuanto a Orwell, li os livros dele e gostei bastante. O Triunfo dos Porcos é muito lixado, mas também o 1984. Sabes que há muita gente por cá que vê ou viu o Big Brother e nunca soube porque é que o programa se chamava assim?
Desejo-te as melhoras. Tem cuidado contigo, Amigo.
Um beijo.
Querida Gracitamiga (I)
EliminarNão há dúvidas (dívidas sim, essas há e muitas) o Wenceslau é em em português. Se o não fosse. não seria.. português - mas desenrascar-se-ia... Com por certo já viste gosto dos pontos nos iii, gosto de chamar os bois pelos cornos, gosto de gostar . mas não gosto do politicamente correcto, que aliás não sei o que é. Em suma: gosto de viver e escrever â minha maneira.Ah, já me esquecia e é fundamental e incontornável: gosto da verdade- e da ficção...
ADITAMENTO
EliminarUM DESTES DIAS (À NOITE) VAMOS FALAR DO ORWEEL: VAMOS? ESPERO RESPOSTA AFIRMATIVA... NÃO PODE SER SÓ O AMARAL PAIS...
HENRIQUE, O LEÃOZÃO
Olá caro HenriqueAmigo !
ResponderEliminarTal como a Janita, a redonda e a Elvira, te venho deixar um Abraço muito especial ! Também soube agora desse trambolhão ! :(( Que grande chatice !!!
Que melhores depressa é o que mais desejo !
Um beijo à Raquel e um grande abraço para ti !
Caríssimo Ruiamigo
EliminarPoizé
Debaixo dos pés estao as calçadas dos passeios que de repente sem qualquer ordem do Senhor Dom Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal ou do senhor Pina Manique
intendente-geral da Polícia e oitros mimos começaram a levantar cabelo. procedimento que se alastrou a casas civis ade cidadãos como foi o meu casa, oops, caso
Ganda porra!
Ganda porra! Excelente encontro em São Pedro de Moel onde a Santa Isabel perdeu a sua mantilha. Tu preces um brinquedo burilado num rochedo ó praia de maravilha...
Bjs abçs e qjs
Raquel e Henrique, o Leãozão (38,7º à sombra)
Olá, meu querido amigo Henrique!
ResponderEliminarEntão, deu uma queda? Soube, agora aqui, através dos comentários e das suas respostas. Bem, se fosse mulher, estaria menos bem, pke teria, mto provavelmente partido o colo (não é esse) do fémur.
Então, e o seu irmão, o que está doente? E o seu filho, desempregado?
Tenho lido, em alguns blogues, a sua explicação e tb indignação acerca (à cerca, como leio, por aí) do link do seu blogue. Não se aborreça, pke quem se quer bem, sempre se encontra e o nome do seu blogue é suficientemente conhecido e acarinhado e a fama já vem de longe, como o Constantino. O meu blogue não tem painel de seguidores, por minha opção, mas eu sei o nome dos blogues, que pretendo comentar, e portanto, tudo certo e sob controle.
O "senhor" escreve tão bem! Gosto da maneira solta, brilhante, popular, que toda a gente entende, e da forma como lança as palavras e as piadas. A história e as atitudes do Venceslau são do português nato, desenrascado, mas levar uma Emilinha ao colo, sim, pke era sapador bombeiro e essa era a sua obrigação, perante um incêndio, que começou a subir no seu corpo, no dele, claro. Nunca lhe aconteceu, Henrique?
Li o livro referido aqui, mas o k mais aprecio nisto tudo é a arte que o Henrique tem, ou seja, sabe, como talvez ninguém, "meter" uma "coisa" na outra, donc, entrosamentos é com o meu amigo.
Gosto da sua sátira lavada, escrita com graça e sem parêntesis.
Há novo poema e um vídeo, de truz, acho eu, no meu blogue. Voulez-vous? Merci!
Beijinhos para si e para a Raquel.
Querida Céuamiga
EliminarNem tanto ao mar nem tanto à terra, pois nunca nos devemos - e não nos podemos - esquecer que há mais marés do que marinheiros. Já começo a acreditar nessa estória da sexta-feira pois foi inzactamente na última que me lembrei de trambolhar
No que concerne ao caso do Wenceslau (com W) parece ter tido seu impacto que se prolonga até hoje; imagine-se:a Emilinha continua a agradecer-lhe três vezes por semana!!!!! Pode, portanto dizer-se que é uma gratidão trissemanal, fora os ameaços
O Sérgio Godinho é o intérprete duma canção de intervenão de que muito gosto e de que trago aqui o seu final:
Ouvi dizer que quase tudo vale pouco
quem o diz não vale mesmo nada
porque não julguem que a gente
vai ficar aqui especada
à espera que a solução
seja servida em boião
com um rótulo: Veneno!
é para tomar desde pequeno
às colheradas
a vida é feita de pequenos nadas
boa noite, amigos, companheiros, camaradas
a vida é feita de pequenos nadas.
E por agora, baso-me, para ir até ao teu blogue
Bjs da Raquel e qjs do Henrique, o Leaozão
Olá, estimado Henrique!
EliminarAh, ah, Sr. Dr. está a fugir às minhas questões e eu que tanto queria saber do seu irmão e tb do seu trambolhão.
Se bazou rumo ao meu blogue, deve ter-se perdido pelo caminho. Pronto, ficarei como Helena, a de Troia!
Beijos para ambos.
Caro amigo, espero que estejas bem depois do trambolhão.
ResponderEliminarPois, não quiseste ir ao hospital... deves ser teimoso como eu...
Deliciei-me a reler algumas passagens deste teu post. Mas fico a aguardar o próximo, mesmo da cama...
Henrique, tem um bom resto de semana.
Abraço.
Caro Jaimamigo
ResponderEliminarMuito obrigado pelo teu cuidado, mas ainda continuo muito empernado, oops, empenado.
Sou teimoso, sim senhor, sou o que se chama ser um asnoblogosférico; e os hostipais não, digo, hospitais não me caem bem nem tomados e gotas ao deitar.
já comecei a labutar (mesmo entre lençóis...) Vai sair bota - de cano alto.
Abç do Henrique, o Leãozão
Caríssimo,
ResponderEliminarAos tombos? Tens que mudar de águas, porque as que vens bebendo devem estar estragadas. Dizem que a da torneira é de boa qualidade.
Bom, como já botaste outro post, creio que conseguiste recuperar, sem o ter lido, o meu conselho.
Abração
Gracias Por pasar por mi blog.
ResponderEliminarMe permitirdo pasar tu blog a mis segidores para que visiten tu blog
Besos.